domingo, 25 de setembro de 2011

Despercebidos (Plumb - Unnoticed)



Música: Unnoticed (by Plumb)


Despercebidos (por Caio Mendes - 25/09/11)

A existência de artistas e até "popstars" cristãos, e como eles se relacionam com o chamado sucesso, nos dá uma boa oportunidade de refletir a respeito das nossas atitudes no grupo social e quais são, de fato, as nossas prioridades.

Tiffany Arbuckle Lee, mais conhecida como Plumb, é uma cantora cristã americana que já experimentou diferentes fases de sucesso, tendo sido até premiada com um Dove Award, principal prêmio da música cristã contemporânea nos EUA.

Uma de suas canções "Unnoticed" (Despercebidos), trilha sonora para o vídeo de fotos que eu criei para este post, faixa número nove do CD Beautiful Lumps of Coal, de 2003, recentemente 'voltou a tocar' no meu CD Player e resolvi traduzi-la e criar o vídeo, legendado com a tradução.

No citado álbum, ela lança mão de uma linguagem mais pop e rock, com guitarras mais cruas e presentes e sem os sons eletrônicos e os sintetizadores que marcaram seu trabalho inicial como banda, na segunda metade da década de 90, muito bem sucedido, como também foi seu trabalho solo na década seguinte. "Beautiful Lumps" chega a lembrar, em certos momentos, a cantora canadense Avril Lavigne, que no ano anterior havia lançado seu debut, Let go, e andava nas alturas das paradas mundiais.

Plumb, quase dez anos mais velha que Lavigne, e certamente uma artista mais experiente, talvez estivesse usando sua "sensibilidade pop" e adicionando o tempero da época à sua música, e assim aumentando o raio de alcance de seu trabalho, quem sabe até em busca de um hit. E o hit realmente aconteceu, ou melhor, quatro hits: "Real"; "Sink-N-Swim"; "Free" e "Boys Don't Cry". A faixa 10 do álbum, Real, ficou em 41º lugar no ranking da UK Singles Chart, sem falar nas trinta e três semanas que o álbum permaneceu nas paradas da Contemporary Christian Music. A faixa "Boys don't cry" (não confundir com a do The Cure) entrou na trilha sonora da comédia Voando alto (View from the Top) com Gwenyth Paltrow, Mike Meyers e Christina Applegate, no ano seguinte.

Em meio aos temas de conflitos pessoais, privações e libertações, dos personagens criados por Tiffany para poeticamente tratar dos assuntos que mexem com sua sensibilidade (ela já escreveu canções sobre abuso, anorexia, auto-mutiladores, perdão, redenção, solidão...), "Unnoticed" me pareceu conter uma característica diferente das outras músicas do álbum, uma forte carga de auto-crítica.

Imagino que como cristã e inserida numa comunidade cristã, quando diz "Nós somos tão egoístas, tão egocêntricos", ela se refere a si mesma e as pessoas que tem destaque em sua comunidade.

Os dois personagens, Carrie e Joe, nesse caso não seriam pessoas 'portadoras' de problemas que a mente artística procura entender, ou chamar ao debate público, mas pessoas com simplicidade e coragem suficiente para ajudar o seu próximo, a despeito do que a vida as tenha dado de dificuldades.

Na terceira estrofe da canção, ela faz uma pergunta: "Você já bancou o mártir só pela recompensa?", não estaria se referindo a si mesma e nos convidando a assumir uma mesma posição de reflexão?

É interessante observar como as pessoas que tem 'um pouquinho mais', sejam artistas, líderes, referenciais morais ou sociais, ou qualquer outro tipo de modelo da sociedade ou comunidade local, muitas vezes assumem uma posição de exposição do 'sacrifício' que fazem para alcançarem os objetivos, que está mais relacionado com a sua realização pessoal, seus sonhos e prioridades egoístas, do que com a capacidade de amar ao seu próximo e de se dedicar de alguma forma a ele.

Enquanto as "Carries" e os "Joes" que receberam um fardo mais pesado, deram o seu melhor para transformar a vida de alguém em algo melhor e deram até o que não tinham pelo bem de outros, nós não os vimos nem ouvimos falar neles. O jogo poético não poderia ser mais bem escolhido, aqueles que vivem "tão desesperados para serem o número um" que não se percebem "tão indignos do que lhes é dado", são estes, e não aqueles, que passam despercebidos aos olhos de Deus.

Existe aí, então uma oportunidade a qual não podemos ignorar. Ao olhar para o exemplo de pessoas cujas "ações falaram bem mais alto" do que eles mesmos, pessoas que com tão pouco fizeram tanto, e, se em vez de contemplarmos apenas a amplitude dos problemas sociais para usarmos isso como desculpa para não fazermos absolutamente nada, resolvermos fazer o que eles fizeram, poderemos "transformar este lugar", como ela diz na canção: "Nós podemos transformar este lugar".

Mas para tanto é necessário assumir a auto-crítica e perceber que o lugar de destaque em que nós, "indignos do que nós é dado", nos encontramos, de fato pertence ao verdadeiro e único "número um", Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, e que um dia ele retornará a assumir este lugar.

É tempo de nos perguntarmos "O que estamos fazendo aqui?", e: o que Jesus faria se estivesse no nosso lugar? Pense nisso.

sábado, 24 de setembro de 2011

Paper Tongues - Trinity


Assistindo à Spirit Television Broadcast, uma banda me chamou a atenção, e não somente pelo nome. Paper Tongues (Línguas de Papel) faz um som que eu pude assimilar na hora, e que "gruda" no ouvido mas sem ser óbvio. Me faz lembrar de algo que eu disse à minha esposa outro dia, quando soube da volta do Burlap to Cashmere e outras coisas que tenho notado. Que a moda do rock produz muita coisa descartável, produtos e subprodutos, como qualquer outra moda, mas também dá chance de vida inteligente na música pop. Que estamos num momento em que podemos respirar, quase como no meio dos anos 80. A sociedade (parte dela) fica saturada da massificação das Britneys e o ouvido se abre para outros sons. Então vamos respirar um pouco, por hora...

Paper Tongues - Trinity

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Newsboys - Miracles


Newsboys na formação atual, Tait no vocal, Jody Davis de volta na guitarra, Jeff - teclados e Duncan (atual líder da banda) na bateria.

domingo, 11 de setembro de 2011

De estopa para cachemira, de novo


Após treze anos sem uma gravação oficial, Burlap to Cashmere está de volta com o álbum "The other country". Corre na mídia que a aceitação deste foi imediata, devido à popularidade do único outro álbum de estúdio da banda, o debut "Anybody out there", de 1998. Quem ouvir saberá que o som impecável da banda, que parece apenas ter ficado mais conciso após esse tempo todo, certamente concorre para essa aceitação. 
Obs1.: Burlap to Cashmere lançou o cd ao vivo "Live at the bitter end", também de 1998.
Obs2.: Steve Delopoulos fez carreira solo e apareceu em vários programas de música cristã nos Estados Unidos em canais como JCTV e Spirit Television.



sábado, 10 de setembro de 2011

Podcast no Chirbit




Se você procura um site de compartilhamento de áudio grátis para fazer seus podcasts e ainda não encontrou, a minha dica é o Chirbit - www.chirbit.com. Chirbit é uma ferramenta online grátis para gravar, fazer upload e compartilhar seus arquivos de áudio.
O que me chamou atenção foi um podcast, na verdade uma entrevista com o Evangelista John James (lendário ex-vocalista da banda Newsboys) no canal chirbit de morningswithbrant que tinha duração de 46 minutos, e este canal ainda possui outros podcasts.
Com um layout de página bem legal e um player simples e fácil de fazer embed, parece que vai me servir bem.
Hoje resolvi dar uma chance e testar o Chirbit. Espero que me anime.



Check this out on Chirbit

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

1º Garage Gospel na QIBRJ

(Ok, galera. As imagens são do celular do Jônatas, então não esperem nenhuma Paramount Pictures...)


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Guardian - Never say goodbye


Matando saudades dos velhos e bons tempos...


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Jovens Seguros



domingo, 3 de julho de 2011

Supertones - Away From You


Supertones ao vivo no Creation Festival East 2000. "Não existe vida longe de Ti",


quinta-feira, 26 de maio de 2011

Kari Jobe - Revelation Song


Já postei aqui no blog, Kari Jobe cantando Revelation Song na época do Gateway Worship (da Gateway Church), sua banda de origem. Gosto também desta versão que posto hoje, com a Kari em seu visual cabelo curto e roupas mais discretas, diria eu, dignas de Darlene Zschech. Gosto de ver a Kari sem o visual "gatinha", dá mais espaço para o propósito da adoração a Deus. A música é ótima.



segunda-feira, 16 de maio de 2011

Venha para a Feira das Nações 2011


Dia 21 de maio a praça da bandeira recebe a feira das nações 2011!


Barracas com comidas típicas representando as nações, china, espanha, portugal, itália, estados unidos, argentina...
Passe um dia super feliz, almoce com a gente, traga a sua família.
Música ao vivo, teatro e atividades infantis, com palhaços, pula-pula, sorteios e muitas atrações - Informações 3253-7691

Dia 21 de maio das 10 às 20 horas
Local: Rua Paraíba, Praça da Bandeira, entrada franca
Realização Quarta Igreja Batista do Rio de Janeiro

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Jovens missionários


 Dustan e Darlene Stanley são um jovem casal de missionários que já viajou ao redor do mundo fazendo missões intensamente. Em 2008 eles fundaram a missão RevolutionaryLife com o intuito de ajudar a levantar mais trabalhadores para declarar o Evangelho às populações ainda não alcançadas e aqueles que sofrem. No final de 2010 e início de 2011 eles estabeleceram sua primeira base missionária no Norte da Tailândia. 

A expansão continuará para Índia, 
Oeste da África, Indonésia e Estados Unidos.

Assista à entrevista no programa Off The Record do canal JCTV, no VIMEO.

Assistir vídeo (121MB) >>







sábado, 23 de abril de 2011

Rend Collective Experiment - Come on (My soul)

Banda Cristã de Bangor, Irlanda do Norte, que começou como uma comunidade cristã de 20 pessoas em 2004. Mais tarde se tornaram um grupo de músicos e artistas e assinaram contrato com a gravadora Survivor Records, lançando se primeiro álbum em janeiro de 2010. Segundo eles, procuram fazer uma música que provem do coração e que segue o coração de Deus. Grande parte de seus esforços é para levantar fundos para auxilio aos pobres e oprimidos.


Para ouvir samples do álbum Organic Family Hymnal, siga este link: http://www.rendcollectiveexperiment.com/index.php#!/hymns/index.php

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Solidão? Que nada!


Uma canção que tocava no rádio quando eu era adolescente e me fazia pensar era "A matter of feeling" da banda Duran Duran. Apesar de muito usada para momentos de romantismo afetuoso/meloso, de fato fala de outro assunto. As três primeiras linhas dizem:
Como você se sente quando todos te rodeiam?
Como você lida com isso? As aglomerações simplesmente te fazem sentir-se sozinho?
O que você diz quando as pessoas vem e tentam te detonar?
"How does it feel when everyone surrounds you?
How do you deal? Do crowds just make you feel lonely?
What do you say when people come and try to pin you down?"

A tradução de 'pin you down' aqui é um pouco complicada, o sentido da expressão é quando um oponente leva o outro ao chão e o obriga a pedir o fim da luta. Pode significar também quando uma pessoa num debate ou discussão força a outra a dar respostas/explicações claras sobre o assunto em questão. Eu acho que nessa canção seria uma mistura de derrubar a pessoa e o argumento da pessoa, defini-la contra sua vontade, detoná-la. (Viajei muito?) N.E


Realmente em nossa vida passamos por momentos em que mesmo estando rodeados de pessoas acabamos nos sentindo sozinhos. Percebo que isso acontece nas esferas, intelectual, emocional e espiritual. Se é que dá para separá-las.
Imagine que você foi a um museu de arte para ver uma exposição de um pintor que você gosta e justamente no mesmo horário foi também um mal-educado que ao invés de guardar para si mesmo as suas opiniões negativas, devido à tônica do ambiente, fica criticando as obras ali expostas. E para piorar parece que aonde você vai, o mal-educado vai atrás. Esse tipo de impropriedade parece transformar aquele indivíduo numa maioria desagradável. Me faria até me sentir "sozinho" se acontecesse comigo.
E quem disse que dá para a gente fugir dessas situações? Seu vizinho decide (quase todo dia) a colocar bem alto o tipo de música que ele gosta, mas é justamente o tipo que você não gosta. Ou o contrário, você está curtindo aquela música que te faz vibrar quando de repente chega alguém e diz: "Que música esquisita! Não tinha coisa melhor para ouvir?" Que solidão!

Mas há uma coisa toda especial a respeito de Jesus que sobressai no meio dessas situações, ou dessas "pequenas grandes" tempestades. Por causa do caráter de Cristo e sua inabalável atitude solidária, mesmo quando me percebo numa situação onde a atitude intransigente dos outros ou a minha acaba por resultar nesse sentimento de solidão, ainda que a frustração com relação aos outros em momentos sirva apenas como uma constatação de que eu já estava mesmo só, sei que de fato eu nunca estou. Mesmo quando me retraio e penso comigo mesmo, ah! eu já estou sozinho mesmo (que não passa de uma versão reacionária para 'ninguém me entende, pobre de mim!', o Espírito do Senhor me mostra o contrário. Pode o mundo ao redor me abandonar de forma física, intelectual, cultural, ou o que for, Ele continua lá, ao meu lado. Sempre solidário. Quem me separará do amor de Cristo? (Romanos 8.35) O próprio Jesus veio e fez habitação em mim, e nunca mais foi embora. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada." (João 14.23b) Eu não estou sozinho. Se alguém não entende o que eu penso, digo, faço ou toco, desligo o CD e sigo cantando.



Música: Speak to me - Audio Adrenaline - Tocar música >

sábado, 16 de abril de 2011

Article one - Love you tomorrow


Acho que gosto dessa banda... (será que estou ficando velho?)


quarta-feira, 13 de abril de 2011

Shane & Shane - No estúdio


Preparando o novo álbum


Screenshots





segunda-feira, 11 de abril de 2011

O dia de Jesus


Abertura: Shane & Shane - Saved by Grace - Ouvir música>>


Uma imagem que tenho gravada na minha memória dos tempos de criança, assistindo filmes na TV em casa depois da escola, sessão da tarde, antes da hora de fazer o dever de casa, bastante usada em filmes das décadas de 70 e 80, é aquela cena clássica em que no dia da formatura universitários lançam para o alto o chapéu preto ou o diploma enrolado, amarrado com uma fita vermelha.
Cada cineasta retrata a seu modo esta cena, mas em geral não deixam de usar aquela câmera que filma lá de cima e registra o momento em que os chapéus ou canudos atingem o ponto mais alto, e a alegria dos formandos geralmente posicionados no topo de uma escadaria ou em cima de um palanque. Justamente esta mesma imagem me veio à mente quando quis buscar alguma coisa que pudesse ilustrar o sentimento pelo qual fui tomado no dia em que entendi que Jesus perdoou os meus pecados.
Na verdade chamo atenção para esse dia pois ficou marcado como "o dia", ainda que várias ações de Cristo tenham ocorrido ao longo de meses para que eu pudesse chegar até ali. Desde a luz resplandescente do dia da decisão e a retirada do peso do mundo de sobre os meus ombros, os primeiros passos na caminhada sentindo e percebendo a presença de Jesus ao meu lado, me sustentando, ou mesmo o desejo de carregar com ele a cruz e participar de seus sofrimentos em contraste com o peso da "lei" na batalha interior do novo e neófito homem contra o já enfraquecido, porém relutante, velho homem interior, até o momento em que a graça tomou de fato o trono que antes era ocupado pela lei e como resultado se estabeleceu a certeza do perdão que então explodiu num momento de grande alegria, eu diria, até de euforia.
Me lembro de estar andando na rua, com minha mochila nas costas e em um determinado momento em que senti de Jesus todo o seu amor e perdão, e a certeza deste perdão transbordante me levou a comemorar quase como uma criança, ou melhor, como aqueles formandos lançando seus chapéus ao alto, pelo objetivo conquistado, no meu caso conquistado por Cristo para mim, lancei a mochila para o alto, num gesto que pudesse expressar minha grande alegria e comemoração pela liberdade. Naquele momento era como se aquela câmera especial estivesse filmando lá de cima e registrando a alegria de um coração que já não era o mesmo e que de fato jamais seria o mesmo novamente, pois a alegria do Deus que perdoa pecados passou a habitar nele.
Essa alegria continua lá, ela é o sinal do abastecimento eterno do relacionamento de Deus com um pecador arrependido, ela está sempre disponível através da fonte que jorra para sempre. Não preciso mais voltar ao poço para buscar essa água, a fonte veio habitar na minha vida. Ou como diz uma das mais famosas e cantadas canções até o dia de hoje "Oh happy day - oh happy day - when Jesus washed my sins away" - "Que dia feliz, que dia feliz, quando Jesus lavou de mim os meus pecados". Posso cantar com tão viva emoção pois esse dia continua reverberando dentro mim, e reverbera para a vida eterna. Quero sempre poder me lembrar do dia, dos dias, dos meses, dos anos de Jesus, pois são todos dele, e daquele dia em especial que ficou marcado. Quando perceber que a alegria está esvanecendo, saber que o acesso é rápido, que a fonte está sempre lá e que ela nunca irá secar. Não abrir mão daquilo de mais precioso que tenho a receber e que Cristo tem para dar. Lembrar que Jesus perdoou os meus pecados antigos e que está sempre pronto a perdoar. Que bom saber que ele perdoa os meus pecados.

sábado, 9 de abril de 2011

Novo header



Espero que você tenha gostado da nova versão da imagem do cabeçalho do blog.
VMJ é a sigla para Video Musical Jesus, o endereço e que serve como descrição do blog. Quando escolhi este nome queria algo que pudesse ser entendido mesmo por pessoas de outras línguas, pela similaridade das palavras. Vídeo, música e Jesus são palavras fáceis de reconhecer seja em português, inglês, italiano, alemão, espanhol...
"Ao Dono da História" é uma dedicatória a Deus, Dono e Arquiteto da Criação, o qual até agora sustenta o universo. Jesus disse em João 5.17: "Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também". 
Os dois planetas ou "dois mundos" fazem referência à nossa vida atual e a que teremos na eternidade, sendo Deus soberano sobre ambas as circunstâncias. Também gosto de lembrar que estamos (os que cremos em Cristo Jesus) assentados nos lugares celestiais (Ef. 2.6) e portanto temos o melhor dos dois mundos e "já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna" (Mc 10.30). Também fazem referência ao mundo depois do advento do Espírito Santo, ao Reino Espiritual na terra e à Cidade Celestial, de uma forma bem artística, nada teológica. Também o uso da imagem do universo é puramente artístico, para lembrar que Deus domina sobre o mesmo.
A dedicatória "Ao Dono da História" também fala do caráter contemporâneo da música aqui apresentada e como Deus ajudou esse crente a permanecer no seio da Igreja, permitindo que ele pudesse usufruir da cultura sem detrimento à boa doutrina cristã. Dentro deste contexto uso o meu senso estético em conjunto com o bom senso para garimpar, escolher e priorizar a melhor música com a melhor mensagem. Sempre dou preferência a bandas e artistas que deixam claro a quem eles servem, a Jesus. Por isso você pode até estranhar não encontrar algumas bandas ou artistas por aqui, mas aqueles que você encontrar certamente tem em suas letras a clara mensagem da Palavra de Deus ou são artistas conhecidamente cristãos, que proporcionam através das suas letras um material bem bacana onde você pode encontrar autocrítica, reflexão, histórias de vida e convicções expressas em valores cristãos. Que esse acervo possa ajudar a fazer da sua semana um dia-a-dia mais focado em Jesus e não somente o final da semana. Que Deus te abençoe.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fee - Shine


Fee, a banda que teve origem no ministério de louvou da Igreja da qual Steve Fee participava, hoje percorre o mundo levando a mensagem em canções que falam abertamente o nome de Jesus. Em Shine eles declaram: "Nós somos o povo de Deus" e "Nós pertencemos a Jesus".

segunda-feira, 14 de março de 2011

Testemunho - John Schlitt


De estudante universitário a rockstar, do sucesso com o Head East à ruína pelas drogas, John Schlitt conta, vinte anos depois, como se tornou vocalista da banda Petra, sua queda e sua conversão e restauração.


Newsboys - Passagem de som


Passagem de som dos Newsboys no show THRIVE, no Rock'n'roll hall of fame and museum. Na época com o vocalista Peter Furler, mas coma participação de Michael Tait. A subida dos rapazes ao palco com a introdução de "Giving it over", música de abertura do show.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Audio Adrenaline - Clap your hands

Música de abertura do concerto "Live from Hawaii", o último oficial da banda. No detalhe, fotos da galera se preparando para a gig e o equipamento que eles usam (old schooll !!!). Então, aumente o volume e... clap your hands!





segunda-feira, 7 de março de 2011

Lance Mountain - Testemunho



Mais de Lance Mountai, Christian Hosoi, Brian Sumner e outros em

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Petra - Beyond Belief


Do concerto "Farewell" ao vivo, Petra - Beyond Belief com introdução do velho tecladista John Lawry.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

The Elms - Back To Indiana


Uma das minhas bandas favoritas, sei lá porque... Peraí, sei sim, eles são rock'n'roll!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Bloodgood - out of the darkness


Da água para o vinho, o bom e velho Bloodgood. A banda cristã de Heavy Metal que foi considerada original pela crítica musical americana.

 

sábado, 22 de janeiro de 2011

Natalie Grant - I Will Not Be Moved


Lembra dessa?

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Kutless - What Faith Can Do


Música de trabalho da banda em 2010. Gosto de ver a evolução do Kutless, buscando novos timbres, deixando de soar como 'banda cover' de música secular. O tema é totalmente oportuno, oque a fé pode realizar!